Priscilla Melo Ribeiro de Lima

Priscilla Melo Ribeiro de Lima (lattes)

primlima@ufg.br 

Apresentação: Doutora em Psicologia Clínica e Cultura pela Universidade de Brasília (UnB), docente do Curso de Psicologia da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás (UFG) e do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Faculdade de Educação da UFG. Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Velhice (GEPEV), o Grupo de Estudos Narrativas Marginais e o LabLit - Laboratório de Literatura e formação humana. Atualmente pesquisa sobre discurso, identidade e resistência na velhice utilizando os aportes teóricos da psicanálise, psicossociologia e análise do discurso; e sobre narrativas de vida, literatura e psicanálise.

Temas de pesquisa: Discurso e Identidade, Discurso e Resistência; Psicanálise e Velhice; Modos de Subjetivação na Contemporaneidade; Psicanálise e Literatura; Narrativas de vida.

Projeto de pesquisa: Narrativas marginais: interfaces entre psicanálise e literatura (2020-2025)

Resumo:

A presente pesquisa é um desdobramento das pesquisas anteriores – “Discursos e identidades: a velhice e seus modos de resistência” (2016-2019) e “Narrativas e rememorações: a poiesis do eu” (2018-2020). Diante da problemática exposta e da necessidade de aprofundamento de conceitos e da análise das narrativas, a presente pesquisa se propõe a investigar as narrativas de vida como meio para compreender os processos identitários de sujeitos silenciados socialmente. Objetivamos investigar a constituição psíquica e identitária de sujeitos marginalizados, tomando como objeto as narrativas autobiográficas e textos literários brasileiros. Para tanto, temos como objetivos: (a) compreender como o contrato narcísico e pacto denegativo se estabelecem na cultura contemporânea; (b) aprofundar na compreensão da construção das instâncias ideais; (c) aprofundar na compreensão das narrativas como possibilidade de contorno do trauma e da exclusão; (d) investigar, a partir de narrativas autobiográficas de sujeitos marginalizados, a constituição de identidades negadas socialmente; e (e) aprofundar na compreensão dos processos psicossociais que constituem os modos de subjetivação brasileiros.

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